O que é o planeta sem o aquecimento solar? O que são as
flores sem o pólen coletado pelas abelhas? E o que somos nós, seres vivos, sem
a água? Pode parecer inútil, mas o bem mais precioso e de fácil acesso pode, em
futuras gerações, estar escasso.
Essa é uma das questões dos problemas mundiais da água que,
obrigatoriamente, devem ser abordados por nós, culpados e irresponsáveis pela
guarda d’água, que ainda nos mantém sadios e higienizados.
Desde há muito tempo, pesquisadores, cientistas e
simpatizantes do assunto já estavam cientes que a água, algum dia, viria à
extinção e, para evitar a proximidade do fato, alertaram-nos e continuam a
alertar que devemos nos conscientizar pelo correto manuseamento da água.
A incógnita é que as pessoas tendem a resolver seus
conflitos e problemas, justamente, quando eles estão quase ao fim do processo,
no que resulta num dos piores medos que nós, seres humanos, tememos: o
fracasso.
Para cessarmos ou apaziguarmos que esse drástico evento futuro
ocorra, devemos usar em menos abundância o consumo d’água, tanto no uso
doméstico, como no industrial; conscientizando também nossos filhos e netos
(futuras gerações), para que não acabem tendo de passar por medidas extremas em
relação aos problemas hídricos e a perda de seus benefícios quanto à poluição.
Aluno: Gabriel Silva Pereira
3º ano E
Professores Orientadores: Ana Claudia Brida e Anderson Santana da Silva.
Temática: Água, cultura e civilização
Escola Estadual Ministro João Paulo dos Reis Veloso
Nenhum comentário:
Postar um comentário