terça-feira, 22 de outubro de 2013

Dissertação - Instintos humanos - Bruno Aguilieri

Briga entre marido e mulher não se mete a colher?

Na época de nossos antepassados, especialmente avôs e avós, a mulher devia ser submissa e ter obediência cega ao marido. As agressões físicas e verbais eram comuns, bem como a impunidade com que eram tratados os agressores. E hoje, como a sociedade reage à violência doméstica?

Um dos grandes fatores que favorecem a violência física, como os espancamentos, é a personalidade desestruturada do agressor, que não sabe lidar com as frustrações do dia-a-dia. A agressividade do indivíduo, assomado ao uso de bebidas alcóolicas e drogas, resulta em agressões, principalmente dentro do lar.

A violência aparece também de forma psíquica, onde se destrói a moral e a autoestima da vítima, portanto, é uma forma de violência sem marcas visíveis ao corpo. As marcas nesses casos são internas, podendo chegar a ameaças contra a vida.

O principal obstáculo no combate à violência doméstica não é a ineficácia da lei, e sim à vítima que, temerosa de possíveis represálias do agressor, abstêm-se de denunciá-lo. Esse medo é provocado através de pressões psicológicas por parte do acusado, que ameaça à vítima.

Na sociedade do século XXI, a agressão às mulheres ainda são presentes. No entanto, com o advento da Lei Maria da Penha, esses casos caíram significativamente. Diferente do século passado, homem e mulher tem um status social mais igualitário, no que diz respeito a direitos e deveres. A mulher deixou de ser o sexo frágil.

Aluno: Bruno Gonçalves Aguilieri
3º ano D
Professora Orientadora: Ana Claudia Brida
Temática: Instintos Humanos

Escola Estadual Ministro João Paulo dos Reis Veloso

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