A violência que se alastra
A paz não é a regra no Brasil hoje. Pessoas que servem à
comunidade nãos e sentem seguras e com razão. Mostra o noticiário: professores
são constantemente agredidos em sala de aula. Violência é também comumente
praticada em lugares públicos. Por cause desses problemas transitam leis que
são a favor e contra o porte de armas para diversos profissionais.
Será está a solução? Será que a solução é aumentar o número
de pessoas armadas, o número de policiais, o número de presídios? Ou isso é
apenas jogar mais combustível na fogueira da violência, que já adquiriu
características de uma guerra civil? Será que não existem outras alternativas?
A posição de médicos, professores e outros servidores
públicos que trabalham em contato direto com a população é muito difícil. Estão
como mariscos, entre o mar e o rochedo. Aumentar as medidas de segurança é
coisa óbvia, mas temos de ir adiante. A violência só é causada porque a
população tacitamente a aceita. E o faz por medo, ou porque os bandidos compram
o apoio das pessoas. Mas é possível mudar esse enfoque.
Uma associação de moradores que se mobiliza para conseguir
um posto de saúde, uma escola, uma creche já é alguma coisa. E também não se
trata de instruir grupos de vigilantes, trata-se de criar um clima de apoio aos
serviços comunitários e de repúdio à violência que acaba prejudicando toda a
população.
A violência e o repúdio urbano tem que ser contínuo, o
quanto antes, para que a nossa sociedade não sofra mais.
Aluno: Raison Moisés Machado de Souza
3º ano E
Professora Orientadora: Ana Claudia Brida
Temática: Instintos Humanos
Escola Estadual Ministro João Paulo dos Reis Veloso
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